Veja como o Kyte ajudou Amore Gastronomia a vender com mais eficiência

A vida de um empreendedor de primeira viagem não é tão simples quanto parece, especialmente para aqueles que não possuem tantos recursos para investir em várias frentes.  

Entre o controle de estoque, clientes, vendas, entregas e pagamentos, tudo exige muito tempo e organização. Um passo em falso pode gerar um prejuízo gigantesco. Para a padeira Eliza Dallanhol, não foi diferente. 

Após descobrir a paixão pela gastronomia, percebeu que não poderia seguir por outro caminho que não fosse a cozinha. Afinal, para ela, esse é o segredo de qualquer profissão: fazer o que gosta.

“Para mim, a cozinha é o lugar onde crio, onde me delicio, me divirto, canso e descanso. Um lugar querido, espaço de conforto”, comenta. 

Hoje, Eliza é proprietária da Amore Gastronomia, uma padaria com produção artesanal que traz um pouco do sabor da culinária italiana para o Brasil. Localizada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, a casa trabalha apenas com encomendas e entregas. 

Mas o caminho até aí não foi tão fácil… 

Início de um sonho 

Em 2018, Eliza, que trabalhava como professora em uma universidade, resolveu ir além. 

Durante uma conversa com o marido sobre planos e sonhos antigos, sem pretensão de largar o emprego em questão, relembrou os quatro anos que passou na Itália estudando gastronomia internacional e do apreço pela área. Então, chegou à seguinte questão: “E se eu começasse a fazer receitas italianas por encomenda?”.

Então, no dia seguinte, no apartamento dela, fez a receita de três ícones da culinária italiana: focaccia (pão rústico que lembra uma pizza), crostata (torta de massa amanteigada e crocante) e cantucci (biscoito doce artesanal). 

Com tudo pronto, fotografou e enviou por WhatsApp para tentar vender primeiro para algumas amigas. A tática deu certo e foi um verdadeiro sucesso.

A partir daí, focou na produção comercial e conquistou os primeiros clientes vendendo no WhatsApp e no Instagram. “Já na primeira semana comecei a vender. E dali para frente eu não parei mais”, comenta a empreendedora.  

Porém, em 2020, Eliza passou por uma fase pessoal delicada. A universidade em que trabalhava foi vendida e os novos gestores a demitiram. 

O medo bateu, já que ela estava lá há quase duas décadas e tinha uma renda fixa garantida. Por outro lado, foi uma oportunidade para se dedicar totalmente à gastronomia. “Foquei 100% na Amore”, conta Eliza. 

Com isso, os clientes se multiplicaram, a produção aumentou e ela precisou expandir a operação. Deixou de cozinhar no próprio apartamento, reformou um espaço vago na casa dos pais e comprou todos os equipamentos necessários para a confecção dos produtos. 

Primeiras dúvidas e problemas

Dar esse passo foi uma grande conquista para a empreendedora, mas grandes conquistas vêm acompanhadas de responsabilidades maiores ainda. 

Com o negócio ficando mais sério, surgiram as primeiras dúvidas. “Será que vai dar certo? Será que vou conseguir dar conta de tudo?”, questionou-se na época.

Ao mesmo tempo, com a ampliação do negócio, apareceram os primeiros problemas. Com o aumento da clientela e, consequentemente, do número de pedidos, Eliza começou a ter dificuldades para gerenciar os pedidos recebidos. 

Como ela vendia apenas pelo WhatsApp e ocasionalmente pelo Instagram, as solicitações ficavam muito bagunçadas e ela se perdia no processo. “Imagine só receber todos os pedidos pelo WhatsApp misturados com vários outros grupos e contatos… Uma complicação”, afirma a comerciante. 

Além disso, em meio a tantas tarefas, o controle de pagamento de clientes que fazia deixava a desejar. Controlar quem já tinha pagado e quem não o havia feito era extremamente complicado. 

“Eu não cobrava, a pessoa se esquecia de pagar e só quando ela ia encomendar de novo que eu lembrava do débito”, conta. “Nunca levei calote, mas era sempre essa coisa de esquecer.”

O resultado de tudo isso foi um momento de apuro que deixou Eliza bem preocupada. “Acabei esquecendo um pedido. Com a correria, não vi a mensagem no WhatsApp e quando a pessoa perguntou se a entrega já tinha saído, gelei”, relembra.

Por sorte, Eliza tinha a encomenda pronta e conseguiu resolver a questão sem causar atrito com o cliente. 

Mas a experiência foi suficiente para ela perceber que precisava de ajuda para fazer a gestão dos pedidos online.  “E foi assim que resolvi dar uma espiada no Kyte”, conta.  

Sistema de gestão de pedidos: como o Kyte ajudou a Amore Gastronomia

A padeira já conhecia o aplicativo Kyte pois é cliente de uma queijaria que o utiliza, mas ainda não havia parado para entender os recursos do sistema porque achava que daria muito trabalho. 

Eliza adiou o encontro com o app até o dia em que houve o problema com o pedido esquecido. Depois desse episódio, no começo de 2022, foi direto baixar o Kyte. 

Com o app baixado, ela cadastrou os produtos da fornada daquela semana e no outro dia já começou a vender.  

“Para mim, o Kyte é uma mão na roda. Na primeira semana com ele, eu logo comprei uma maquininha de impressão. Então, não preciso anotar o pedido, não preciso falar com ninguém. Eu não preciso ficar naquela função de passar o pedido para o papelzinho para o motoboy entregar”, conta.

Com essa dinâmica, a logística da Amore Gastronomia também evoluiu. A comerciante não precisava mais passar todos os pedidos para uma planilha no Excel e depois para os papeizinhos escritos a mão, como fazia antes. 

Com o Kyte, ela digitalizou o negócio por completo. “Imprimo o pedido, separo os produtos e grampeio o pedido na sacola para o motoboy entregar”, destaca. “Fica tudo ali [no aplicativo]. Confirmo o pedido, imprimo e boto para produzir. Realmente, uma transformação!”

Eliza ressalta que as funcionalidades do app foram essenciais para a organização do estabelecimento, principalmente a gestão de pedidos e de pagamentos. Além de ajudar a evitar falhas, o Kyte ajuda a economizar um tempo incrível. 

“A pessoa poder fazer o próprio pedido, escolher como quer a entrega e fazer tudo isso sem que eu precise parar e atender é ótimo. Com isso, além de tempo, ganho também a qualidade da informação e quase total eliminação de erros”, afirma ela, ao destacar que os dados sobre os pedidos ficam mais claros e organizados. 

E mesmo quando precisou de ajuda, Eliza pôde contar com o auxílio do suporte do Kyte. “Foi ótimo! O atendimento é rápido e eficaz”, conta.

Futuro da Amore Gastronomia

A empreendedora diz que ainda não conseguiu explorar todos os recursos do aplicativo por pura falta de tempo, já que o negócio demanda muito dela, mas garante que ele já ajuda muito com o gerenciamento da Amore Gastronomia.  

“Vi que ele gera relatórios de venda, que é possível cadastrar custo dos produtos para saber o lucro… Enfim, há ainda um monte de coisas para explorar”, afirma Eliza. 

Assim como qualquer empreendedor de sucesso, a padeira estipulou metas de crescimento para o negócio e acredita que o Kyte vai ajudar a alcançá-las. 

“O meu plano atual é vender cada vez mais e eu não consigo fazer isso sem o Kyte”, diz. Por enquanto, Eliza não tem a intenção de abrir um ponto físico da Amore Gastronomia. Contudo, cogita ter distribuidores em locais estratégicos, como estandes em mercados, empórios e feiras gastronômicas.

Para ela, isso significa “crescer e vender mais, sem a necessidade de abrir um ponto físico” de fato. “O foco é crescer, aumentando o faturamento e a produção.”